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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Capítulo três Parte 1

Sarah segurou o cabo de sua faca e puxou ela debaixo de seu travesseiro,e a colocou junto a sua cintura e caminhou para a cozinha.Ligou todas as lâmpadas por onde passava,mesmo agora com seus 19 anos ela ainda tinha um grande trauma de escuro,coisa que não assumia para ninguém,por achar que era algo que as pessoas tirariam sarro de sua cara.Brincava com sua faca enquanto ia lentamente caminhando até a cozinha.Seu pés descalços podiam sentir o chão frio de seu apartamento e a noite lá fora estava clara,com um céu todo estrelado e ela podia apostar que na praça a frente de seu prédio havia vários casais de namorados que estavam dando uns amassos, sorria levemente com esses pensamentos.A quanto tempo não fazia aquilo ou qualquer outra coisa normal para as pessoas de sua idade.Não era mais uma pessoa comum e agora tinha aquela merda em seu braço que ardia constantemente.Sarah olhou para a pele pálida de seu braço e viu um risco vermelho que se estendia por toda a extensão de seu antebraço.Sabia o que era aquilo,não era uma simples cicatriz mas sim uma ligação,uma ligação muito forte com a pessoa que estava tentando fazer mal a ela, e sabia muito bem quem era essa pessoa.Tinha que quebrar essa ligação,só assim poderia ir para cima da pessoa que queria vê-la sofrer e faria com que pagasse por tudo que tinha feito a ela nesses últimos tempos.Sarah chegou na cozinha e foi em direção a geladeira ainda com sua faca na mão.Pegou uma grande peça de carne no freezer e mesmo congelada colocou-a sobre a mesa.A vampira bateu de leve na peça com os nós dos dedos e viu o estado que estava.Congelada e bem dura,ótimo para o que desejava fazer.Pegou sua faca e a ergueu na altura de seus olhos e viu seu olho azul refletido na lamina prateada da faca, viu um brilho percorrer toda a lamina e passou o dedo polegar sobre o fio de corte,apenas sentindo ele,sem se cortar.Sarah colocou a língua para fora e fez um leve corte, sentindo um leve gosto de sangue mas o corte logo parou de sangrar e com um golpe só ela desceu a faca na peça congelada de carne e viu a mesma se partir ao meio,em um corte perfeito.Com a força da vampira e a lamina afiada a peça foi cortada como uma folha de papel e Sarah sentiu mais uma vez sua cicatriz arder,mordeu seu lábio mais uma vez e seguiu para o banheiro.

sábado, 11 de outubro de 2008

Apenas um texto

A história deste blog continua assim que eu tiver algo escrito.

"Um escritor nunca esquece a primeira vez em que aceita algumas moedas ou um elogio em troca de história.Nunca esquece a primeira vez em que sente o doce veneno da vaidade no sangue e começa a acreditar que,se conseguir disfarçar sua falta de talento, o sonho da literatura será capaz de garantir um teto sobre sua cabeça,um prato quente no final do dia e aquilo que mais deseja: seu nome impresso num miserável pedaço de papel que certamente vai viver mais do que ele.Um escritor está condenado a recordar esse momento porque,a partir daí, ele está perdido e sua alma já tem um preço."

Trecho do livro 'O jogo do anjo' de Carlos Ruiz Zafón.

Um dia eu terei meu nome escrito em um miserável pedaço de papel que viverá mais do que eu.
Um Sonho impossivel? Não,apenas muito díficil.

domingo, 5 de outubro de 2008

Chapter Two Part 3 (Final do capítulo)

Chamava a garota e ia caminhando pela sala,olhando com seus olhinhos azuis para todo os lados e tinha neles um tom de desespero e de medo,não fazia idéia do que tudo aquilo poderia significar mas sabia que não estava gostando daquilo.

A garota ficou meio paralisada quando olhou para a parede branca a sua frente,seus olhos se encheram de lágrimas e ela se assustou mais com tudo aquilo.Raios rasgavam os céus e clareavam a sala pela porta de vidro que havia no local e com a luz acessa ela pode ver uma marca na parede.Uma grande marca vermelha na parede branca da sala,era uma estrela,um pentagrama mas estava de cabeça para baixo,era um pentagrama invertido.A garota não sabia o que aquilo significava mas sabia que não estava gostando disso.E aquilo ali em sua parede havia sido desenhado com as mãos e a tinta usada era sangue humano.Sarah não sabia que aquilo era um símbolo demoníaco mas se assustou com aquilo e lentamente foi caminhando até a cozinha.

Queria sair de casa e correr para um lugar que achasse seguro,sabia onde seu pai guardava as chaves e iria para a casa de uma vizinha e ficaria por lá até seu pai voltar para acalmar.Não entendia para onde ele poderia ter ido.Seu pai nunca saia a noite e sempre estava com ela,era estranho agora,numa hora em que ela precisava dele e não poder contar com seu pai.

Sarah chegou a porta da cozinha mas o interruptor que acendia as luzes do local ficava apenas do outro lado do cômodo e ela teria que atravessar ele totalmente no escuro,estava assustada mas precisava ir em frente.Não conseguia ver nada a sua frente e desceu com cuidado um degrau que estava a sua frente.Olhou ao redor e fez um sinal da cruz como seu pai havia ensinado a ela fazer em momentos difíceis,ele sempre dizia para ela acreditar em Deus e que Ele nunca iria largar ela.

A garota deu dois passos corajosos em frente,em direção a geladeira de sua casa onde seu pai guardava as chaves da porta quando um raio rasgou o céu e clareou o local onde ela estava.A garota viu a sua frente uma vara e sobre ela,na ponta,fincado algo redondo.Com um raio mais forte ela pode ver que aquilo na ponta era uma cabeça,a cabeça de seu pai,pálida e com o pescoço cortado que ia pingando sangue pelo chão.Sarah recuou alguns passos para trás,chorando e com um forte desespero tomando conta de seu corpo,ela foi indo para trás e bateu no degrau,tombando para trás e caindo,a cabeça da garota foi de encontro a parede e um baque surdo foi ouvido e a visão dela escureceu.

Um suspiro alto ecoou pelo quarto de Sarah e seu corpo se contorceu,se erguendo um pouco na cama e ela abriu os olhos,fitando o teto escuro de sua casa com seus olhos azuis,tinha lagrimas de sangue em sua face e que haviam manchado seu travesseiro.Sua cicatriz ainda ardia mas não tão intensamente,o que quer que fosse que ele queria com aquilo ele havia conseguido,havia revirado no passado dela e isso havia causado muita dor na vampira mas ela sabia como resolver isso e tinha que ser corajosa o suficiente para tal ato.Sarah colocou a mão embaixo do seu travesseiro e sentiu o cabo de madeira de sua faca de caça,apertou ela com força e sorriu.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Chapter Two Part 2

A criança olhou para sua mãe e viu que da cabeça dela descia uma grossa linha de sangue e que tomava conta da face da mulher,Respingos de sangue cobriram o corpo de Sarah e na frente do pai de Sarah podia-se ainda ver o mesmo homem que conversava com ele empunhando uma arma que havia acabado de ser disparada contra a mãe de Sarah.Havia sido apenas um aviso para o pai dela.

A garota abraçou a mãe chorando desesperadamente,ela não sabia o que havia acontecido e estava assustada por causa do barulho que havia se espalhado pelo local.Tinha suas vestes e sua face toda tingida de um sangue rubro e sua mãe estava ali sentada no banco com a cabeça aberta por causa do tiro e podia-se ver o cérebro dela no local onde a bala havia explodido.O corpo de Sarah se contorceu na cama e lagrimas brotaram dos olhos da vampira mas ela não havia acordado ainda de seu desmaio e parecia que não iria acordar tão cedo.Lembranças dolorosas estava sendo cutucadas como se fossem feridas abertas dentro dela,querendo provocar sua fúria e ver até onde a garota era capaz de ir.Mas seus sonhos e lembranças não paravam por ali.

Sua memória falhava um pouco no assassinato de sua mãe por ela ser apenas uma criança mas aquilo havia marcado ela de uma força inexplicável,ver o corpo da mãe ensangüentado em sua frente e saber que ela não irá mais voltar é algo marcante até mesmo para uma criança de três anos,mas as lembranças dela agora pularam mais alguns anos.

Agora as lembranças de Sarah a levavam para uma noite em sua casa onde ela estava apenas com seu pai,ela ainda era muito nova para entender o que havia acontecido de fato com sua mãe.Ainda era uma criança e havia passado por muitas terapias com um psiquiatra,porque constantemente a garota tinha pesadelos a noite e acordava aos gritos e chorando desesperadamente e logo seu pai ia socorrer ela,mas mesmo assim ela não melhorava.A garota só conseguiu voltar ao normal algum tempo depois mas mesmo assim não havia conseguido ainda esquecer o ocorrido naquele dia no parque e mais tarde ela viria a culpar seu pai pela morte de sua mãe mas isso seria mais para frente e não neste momento dela.

Era uma noite fria e a garota estava em sua cama,devia ser por volta das duas da manha e uma forte tempestade caia na cidade e um vento forte e uivante batia contra a janela de metal do quarto da menina e fazia um forte barulho mas ela não acordava com aquilo,mesmo após alguns anos do incidente ela ainda tinha que tomar remédios para conseguir dormir.Já fazia um bom tempo que a menina não tinha pesadelos e ela já estava se acostumando a levar uma vida normal como a de qualquer outra pessoa.Fazia com que sua mãe virasse apenas uma recordação boa e não uma imagem sinistra em sua cabeça,capaz de causar medo e pavor nela.

A porta do quarto da garota se abriu e por uma pequena fresta se via uma sombra,não podia ser reconhecida e apenas um olho ali apareceu e nada mais,logo a porta se fechou e a garota ainda dormia sem se perturbar com nada ali no local.Mas logo um gritou ecoou pelo local,um grito alto e carregado de pavor,a garota acabara de ter mais um pesadelo depois de tanto tempo e nem os remédios haviam sido capazes de manter ela dormindo.Sentou-se na cama e secou com a manga de sua camisola o suor que brotava de sua testa,tinha a respiração ofegante e o coração que batia em um ritmo desenfreado por causa do susto que ela havia levado.

Não conseguia se lembrar do sonho mas sabia que tinha a ver com sua mãe e nos olhos da garota lagrimas brotaram e desceram pela face dela,deixando ela molhada e sentindo as pequenas gotas caírem sobre suas mãos que estavam em seu colo.Sarah ficou ali sentada esperando que seu pai aparecesse como sempre fazia mas ela não sabia que dessa vez ele não iria aparecer e talvez ela nunca mais o visse em sua vida,esperou como sempre mas ao ver que seu pai demorava a aparecer ela sentou-se na beira da cama e procurou suas pantufas no chão e as calçou.Caminhou lentamente até a porta que estava fechada como ela havia deixado mas estava assustada com tudo aquilo.Queria seu pai,queria sentir-se segura nos braços dele como ele sempre fizera com ela.

Sarah colocou sua pequena mão na maçaneta da porta e pode sentir o metal frio em contato com sua pele e o vento que não parava e agora raios iam caindo lá fora e provocavam fortes estrondos.Ela começava a chorar baixinho para si mesma,estava com medo e tudo ia ficando cada vez mais sinistro para ela.Era apenas uma garota de 10 anos ainda traumatizada com a perda violenta de sua mãe na sua frente e não gostava de passar por situações como a daquele dia

Forçou um pouco a maçaneta e logo a tranca cedeu e ela viu a sala toda escura,seus passos eram leves e agora não conseguia mais conter o choro e lagrimas rolavam pela sua face,acendeu a luz da sala,estava com medo e isso era evidente,queria seu pai,onde ele poderia estar?

-PAAAAAI,PAPAAAAI

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Chapter Two Part 1

Logo após cair em sua cama em um desmaio a mente da garota começou a vagar por entre as recordações dela mesmo que sem a intenção de mexer no passado que tanto a machucava.Sarah não gostava de ficar lembrando de seu passado pois era algo doloroso para ela,havia deixado coisas para trás e algumas até mesmo se arrependia mas sabia,de certo modo,que tudo aquilo era melhor,não para ela em si,mas para as pessoas que ela tanto prezava.

Sua mente buscava no fundo do inconsciente de Sarah as coisas que ela fazia questão de esconder de si mesma,mas naquele estado ela não poderia mais lutar contra aquilo e suas lembranças dolorosas vinham a tona.Sua mente ia sendo inundada daquilo e algumas imagens embaçadas iam aparecendo para ela,lembranças desde quando era apenas uma garotinha que corria pelos cômodos de sua casa até os dias de hoje,quando era um ser noturno que andava pela escuridão atrás de sangue quente para se manter viva e assim saciar sua sede que era forte e a controlava.

Mesmo desmaiada o corpo de Sarah dava sinais ainda,e as mãos da garota iam até sua cabeça e seu corpo se contorcia na cama,suando mais a cada momento.Não era um desmaio comum,era um desmaio provocado pela febre e pela dor que aquela marca no braço esquerdo da garota.Parecia que ela ia abrindo caminhos na mente de Sarah e fazia isso para conseguir atingir o interior dela,que sempre fora muito forte.Apenas as mais dolorosas lembranças apareciam na mente dela e vinham de acordo com os anos,acompanhando o crescimento da garota.

Sarah era uma criança de apenas três anos e estava sentada em um banco de areia no parque da cidade,ela brincava toda feliz e sorridente com seu balde e com as pázinhas que sua mãe havia comprado para a garota.Era uma menininha loira com grandes olhos azuis que pareciam safiras com o reflexo do sol e que fazia muitos adultos ficarem babando por ela.A garota não podia entender tanto assedio que ocorria com ela mas não gostava de ser tratada assim e sempre que apertavam suas bochechas rosadas ela ficava com cara de emburradas e os adultos achavam isso extremamente fofo.A mãe de Sarah estava sentada em um banco conversando com uma amiga que havia trazido seu filho para o parque também e ele brincava com Sarah no banco de areia.O pai da menina,estava no canto da praça conversando com um homem estranho mas a garota nem poderia ligar para isso,não sabia o significado das coisas ainda,era muito jovem para isso.

Sarah se levantou da areia,com seu corpo todo sujo e com a bunda que usava fralda toda untada com areias mas ela tinha um sorriso nos pequenos lábios rosados.A garota havia achado uma moeda na areia e ia andando em direção a sua mãe toda desajeitada e mostrando o pedaço redondo de metal que tinha em suas pequenas e delicadas mãos.A garota chegou perto de sua mãe e a mulher a pegou em seu colo,e tinha um sorriso em sua face,um sorriso de uma mãe feliz com sua primeira filhinha.

-O que temos aqui minha bebe?

Disse a mulher olhando para a filha toda suja mas não se importando com isso,queria ver a sua criança feliz e não se importava com sua sujeira,queria deixar ela aproveitar sua infância,coisa que a mulher não havia tido chance,queria dar a filha tudo que ela não havia recebido no passado.A mulher via seu marido em um canto conversando com um homem estranho que ela não nunca havia visto,não gostava muito daquilo mas não sabia do que se tratava então resolveu não importunar seu marido que era um homem um tanto ocupado.

-Um uma mueda mamy

Sarah disse com sua voz de criança e sorrindo entregou a moeda na mão de sua mãe.
-Pala você mamy
A mulher sentiu seus olhos se encherem um pouco com lagrimas e olhou para a filha em seu coloco e beijou a face dela

-Obrigada amor

Disse a mãe toda orgulhosa de sua filha.Mas logo em seguida um barulho muito forte foi ouvido na praça,uma explosão forte e Sarah que estava no colo da mãe tomou um grande susto e começou a chorar copiosamente.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Chapter One

Um grito ecoou por todo o prédio no centro da cidade,era um prédio antigo de apenas cinco andares e o grito veio do quarto andar,e acabou ecoando pelos corredores e pelos outros apartamentos do local.Um grito de desespero e até mesmo de dor que poderia ter assustado muitas pessoas mas não havia ninguém no momento ali.O grito vinha do quarto andar do apartamento de numero quarenta e um onde morava uma garota.Ela acordou assustada com o seu corpo ardendo como brasas e gostas de suor escorrendo pela sua testa e tomando seu corpo e deixando seu pijama,verde escuro,colado ao seu corpo de adolescente ainda em desenvolvimento.Sentou na cama logo em seguida e olhou para os lado e nada viu alem da escuridão que tomava conta de seu quarto.Passou a mão em seu antebraço esquerdo,onde havia uma cicatriz de um corte desde seu punho até seu cotovelo,uma marca que ela carregava e que nunca deixaria ela esquecer o que aquilo realmente significava.A cicatriz agora ardia como se fosse um ferro incandescente que ia seno encostado em sua pele e ia marcando ela como se fosse um gado.Ela sentia muita dor mas não queria gritar mais.Estava dormindo quando tudo isso começou e o grito foi involuntário,não gostava de mostrar fraqueza mesmo estando sozinha no local e agora ela se segurava,mordia com força seu lábio inferior o que fazia com que o mesmo sangrasse um pouco e manchasse seus dentes brancos com uma cor escarlate,queria que tudo aquilo passasse logo mas sabia que não seria fácil apagar isso.Levou a mão direta até a boca mordendo ela para não gritar,segurando a dor que sentia em seu braço esquerdo, alguém estava maltratando ela,estava brincando com ela mais uma vez como se fosse um mero brinquedo de criança.De seus olhos brotavam lagrimas rubras,em um tom de vermelho escuro que ia descendo pela sua face e criando um caminho pelo rosto da garota,mordia com força até seus dentes penetrarem em sua própria carne e mais sangue brotar de seu corpo.Algumas gotas de sangue teimavam em cair de seu braço e pingavam no lençol branco que revestia a cama naquela noite,deixando marcas vermelhas no fino pano e que logo iam se espalhando e formando borras ainda maiores,mas aquilo no momento era o menor dos problemas da garota.Seu braço Arida incansavelmente e provocava nela uma dor insuportável mas que ela ia conseguindo bravamente administrar apesar de ser ainda apenas uma garotinha.Sabia que mesmo que seu grito pudesse ecoar por toda a cidade ,nada e nem ninguém viria em sua ajuda,era uma pessoa solitária e nem ao menos alguém se importaria com sua existência,por isso começava a cada vez mais odiar as pessoas e tudo aquilo que estava em volta dela.Achava que poderia se virar sozinha mesmo sabendo que era algo impossível,sabia que não era suficientemente forte para isso e a cada momento isso ia seno mostrado para ela.Levou a mão direita para sobre a cicatriz e mordeu o lábio com força quando um grito ia escapando pela sua boca,o gosto ocre do sangue invadiu a boca da garota e ela podia sentir sua boca cheia daquele liquido que tinha em suas veias.Apertava o braço mas isso não ajudava a melhor,seu corpo agora ardia febrilmente e ela se contorcia deitada na cama quando suas forças parecem ir embora e seus olhos se fecharam coma garota caindo em um profundo desmaio ali em sua cama banhada de suor e um pouco de sangue.